sexta-feira, 29 de junho de 2012

Estamos preparados para receber Jesus?



Vivemos num período onde vivemos uma comunhão relativamente forte em nossos ministérios, vivendo muitas vezes um relacionamento de fidelidade perante alguns estatutos defendidos por nossos líderes (Pastores, Presbíteros, Apóstolos...), vivendo piamente um estatuto voltado a lei, lei que nasce em Moisés, bem como circunstancias enunciadas em Ageu (no que diz respeito a levantamentos de fundos para reconstrução de uma casa para o senhor), vivemos regras, normas e estatutos, mas afinal vivemos o amor?.
            Os irmãos que se encontram inúmeras vezes às portas de nosso templo, em busca do pão (unidade representativa do alimento neste caso a palavra de salvação), ou mesmo aquele irmão que se sujeita no sinal a fim de levantar alguns trocados a fim de comprar (um “baseado” para abster da dor ou mesmo do frio e por que não da solidão de cidades cheias), drogas, pois: Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós (Romanos 5:8)” e o que temos feito? Dado prova de amor uns para com os outros? Na verdade não amamos nossos irmãos, inúmeras vezes nos pegamos impregnados a lei quando na verdade deveríamos viver no amor em Cristo, (mas este não é um problema meu, muitos (fariseus do séc. XXI), dizem). As drogas hoje já é algo relativamente que dá para encobrir, isso quer dizer que um dependente químico (em processo de recuperação ou não), consegue se misturar ao corpo da igreja (corpo de cristo), e pelo menos ter o acesso a palavra de salvação, mas e aquele que se prostitui, ou ainda aquele que se torna um homossexual como seria este tentar encobrir sua realidade em busca do entendimento do amor de Cristo em nossas igrejas? Será que este aceitaria um Jesus Cristo pregando um amor em que o corpo (igreja), não consegue viver visto o preconceito que está impregnado em nossa formações psico-educacional, (não entenda aqui que estamos propondo uma igreja em que a ceia seja realizada com adornos e preservativos), o que se propõe com o tema é elucidar a importância de alcançar os filhos que estão distantes da presença do pai uma igreja onde todos (ainda que haja diferenças sejam quais forem), vivam a comunhão, e pelo menos em situações como a ceia possamo-nos tornar um (unidade). “E disse-lhes Jesus: IDE por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura (Marcos 16:15)”,  contudo dizer isso a frente de nossos fieis hoje seria o mesmo que dizer o que fora narrado em Lucas Capitulo 15 Versos 22, 23, 24:
“O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemos-nos ; porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.
O mínimo que se esperaria deste filho (em nosso caso o fiel), disse (dirá), “Há tantos anos  que te sirvo sem jamais  transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos” (LC 15/29), esquecemo-nos, contudo que o reino já nos é por herança. É previsível que tenhamos tal conduta e ainda que tenhamos tal entendimento por que este novo alcançado (dependente químico, homossexual, prostituto(a)), mas qual o cristão que converteu e simultaneamente abandonou o erro, qual o ex-adultero(a) que após ter conhecido Jesus nunca mais olhou uma outra pessoa com desejo, é previsível que este recém convertido tenha dificuldades para abandonar tais experiências mas sua persistência logo repulsa pela continuidade de do erro é que firmará o caráter de Cristo, poucos são os que não experimentou das mazelas deste mundo para somente gozar das bênçãos de Deus, se Jesus (maior exemplo do amor de Deus), voltasse hoje e executasse seu plano de salvação novamente estaríamos afirmando que não somos dignos e levaríamos Cristo para o calvário, em uma visão egoísta muitos dirão eis me aqui senhor, Me leva contigo à tua gloria!; por que não, me tire deste mundo de dor e ranger de dentes!, será que somos dignos do reino? Será que estamos fazendo verdadeiramente a vontade de Deus exemplificada por Cristo: em Mateus 9/10 em que Jesus Cristo andava no meio dos publicanos e pecadores. Sentando-se com eles. Bebendo e comendo com eles vide Mateus 11:19, se Jesus personificasse um homem nos dias de hoje certamente este seria crucificado, porque assim como os judeus esperaram de Deus o Instituidor da Justiça (Punitiva), esperamos o retorno deste Jesus Exclusivo, o fato é que enquanto não tivermos consciência disso nosso Senhor Jesus que já experimentou do calvário, não voltará para viver-lo novamente.
Nos dias em que vivemos é comum dizer que “somos salvos” ou “Veremos a gloria de Deus” com um coração cheio de orgulho (situações em que batemos no peito e nos achamos melhores que o próximo), dizemos que “o nosso somente o nosso Deus salva”, o Deus de denominações cristãs diferentes são satânicos, são deuses que turbam o coração de seus seguidores (isso pode ser facilmente observado em atitudes de cristãos orgulharem se de ser de determinada denominação), e desprezam a denominação alheia, dizendo que esta é uma seita pode ser definida segundo wikipedia como:
Seita ( latim secta = "seguidor", proveniente de sequire = "seguir") de forma geral é um conceito complexo utilizado para designar, em princípio, simplesmente qualquer doutrina, ideologia, sistema filosófico ou político que divirja da correspondente doutrina ou sistema dominante nacional. E que dessa forma provoque ruptura no nacionalismo existente. Bem como também para designar o próprio conjunto de pessoas (o grupo organizado ou movimento aderente a tal doutrina, ideologia, etc...) que se choca diretamente, à comunidade que se insere e/ou sistema que incorpore tudo isso, os quais, conquanto divergentes da opinião geral, apresentam significância social. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Seita).
Visto um conceito como este podemos chegar a seguinte conclusão que se um determinado grupo (neste caso religioso), vislumbra uma regra ou tem uma interpretação (visão) diferente da que defendemos (possuímos), e este grupo tem sua origem de uma ramificação denominacional (religiosa), este grupo é encarado como uma seita, o que esquecemos é que inúmeras vezes estas “ramificações religiosas”, atuam em áreas ate então não trabalhadas, temos exemplos vivenciado por alguns colegas que atuam diretamente com pessoas de rua (andarilhos, usuários de drogas, e por que não dizer prostitutas bem como homossexuais), típica atuação em que todos vêem o trabalho dizem “que bacana”, mas rejeitam estes que por inúmeras vezes se submetem a tais circunstancias por que a vida que às remetem viver-las, alguns estudiosos cristãos afirmam que tal opção deve se a formação orientação sexual obtida na infância (veja na integra http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/1632621-existe-ex-homossexual/), outros crêem que o fato está ligado a afinidade (gosto, prazer), que o individuo em questão possui (estes afirmam veemente que tal opção não deve ser taxada como distúrbio), visto a atuação deste cristão que atua diretamente neste nicho passa a deter seu mérito, pois este demonstra não somente crer na mudança de conduta, mas principalmente no poder que Jesus Cristo exerce sobre o coração de cada indivíduo, pois, conhecer Cristo é conhecer a verdade  e esta verdade nos libertará destas condutas, pois, tudo que era velho se faz novo logo nova criatura somos, neste prisma o trabalho tem como objetivo principal mostrar que não estamos dando a devida atenção para estes “filhinhos” que não conhece o amor ágape que Jesus propôs a nós seres humanos “amai-vos uns aos outros, como eu vos amei”.

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