Vivemos num período onde vivemos uma comunhão
relativamente forte em nossos ministérios, vivendo muitas vezes um
relacionamento de fidelidade perante alguns estatutos defendidos por nossos líderes
(Pastores, Presbíteros, Apóstolos...), vivendo piamente um estatuto voltado a
lei, lei que nasce em Moisés, bem como circunstancias enunciadas em Ageu (no
que diz respeito a levantamentos de fundos para reconstrução de uma casa para o
senhor), vivemos regras, normas e estatutos, mas afinal vivemos o amor?.
Os irmãos que se encontram inúmeras vezes
às portas de nosso templo, em busca do pão (unidade representativa do alimento
neste caso a palavra de salvação), ou mesmo aquele irmão que se sujeita no
sinal a fim de levantar alguns trocados a fim de comprar (um “baseado” para
abster da dor ou mesmo do frio e por que não da solidão de cidades cheias),
drogas, pois: “Deus dá prova do seu amor para conosco, em
que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós (Romanos 5:8)” e o que temos feito? Dado prova de amor
uns para com os outros? Na verdade não amamos nossos irmãos, inúmeras vezes nos
pegamos impregnados a lei quando na verdade deveríamos viver no amor em Cristo, (mas este não é um problema meu, muitos (fariseus
do séc. XXI), dizem). As drogas hoje já é algo relativamente que dá para
encobrir, isso quer dizer que um dependente químico (em processo de recuperação
ou não), consegue se misturar ao corpo da igreja (corpo de cristo), e pelo
menos ter o acesso a palavra de salvação, mas e aquele que se prostitui, ou
ainda aquele que se torna um homossexual como seria este tentar encobrir sua
realidade em busca do entendimento do amor de Cristo em nossas igrejas? Será que
este aceitaria um Jesus Cristo pregando um amor em que o corpo (igreja), não
consegue viver visto o preconceito que está impregnado em nossa formações
psico-educacional, (não entenda aqui que estamos propondo uma igreja em que a
ceia seja realizada com adornos e preservativos), o que se propõe com o tema é
elucidar a importância de alcançar os filhos que estão distantes da presença do
pai uma igreja onde todos (ainda que haja diferenças sejam quais forem), vivam
a comunhão, e pelo menos em situações como a ceia possamo-nos tornar um
(unidade). “E disse-lhes Jesus: IDE por todo o mundo e pregai o
Evangelho a toda criatura (Marcos 16:15)”, contudo
dizer isso a frente de nossos fieis hoje seria o mesmo que dizer o que fora
narrado em Lucas
Capitulo 15 Versos 22, 23, 24:
“O pai, porém, disse aos seus servos:
Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias
nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e
regozijemos-nos ; porque este meu filho estava morto e reviveu,
estava perdido e foi achado.
O mínimo que se
esperaria deste filho (em nosso caso o fiel), disse (dirá), “Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me
deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos” (LC 15/29), esquecemo-nos, contudo que o reino já nos é por herança. É previsível que
tenhamos tal conduta e ainda que tenhamos tal entendimento por que este novo
alcançado (dependente químico, homossexual, prostituto(a)), mas qual o cristão
que converteu e simultaneamente abandonou o erro, qual o ex-adultero(a) que após
ter conhecido Jesus nunca mais olhou uma outra pessoa com desejo, é previsível
que este recém convertido tenha dificuldades para abandonar tais experiências mas
sua persistência logo repulsa pela continuidade de do erro é que firmará o caráter
de Cristo, poucos são os que não experimentou das mazelas deste mundo para
somente gozar das bênçãos de Deus, se Jesus (maior exemplo do amor de Deus),
voltasse hoje e executasse seu plano de salvação novamente estaríamos afirmando
que não somos dignos e levaríamos Cristo para o calvário, em uma visão egoísta muitos
dirão eis me aqui senhor, Me leva contigo à tua gloria!; por que não, me tire
deste mundo de dor e ranger de dentes!, será que somos dignos do reino? Será que
estamos fazendo verdadeiramente a vontade de Deus exemplificada por Cristo: em Mateus 9/10 em que Jesus Cristo
andava no meio dos publicanos e pecadores. Sentando-se com eles. Bebendo e comendo
com eles vide Mateus 11:19, se Jesus personificasse um homem nos dias de hoje
certamente este seria crucificado, porque assim como os judeus esperaram de
Deus o Instituidor da Justiça (Punitiva), esperamos o retorno deste Jesus Exclusivo,
o fato é que enquanto não tivermos consciência disso nosso Senhor Jesus que já experimentou
do calvário, não voltará para viver-lo novamente.
Nos dias em que vivemos é comum dizer
que “somos salvos” ou “Veremos a gloria de Deus” com um coração cheio de
orgulho (situações em que batemos no peito e nos achamos melhores que o próximo),
dizemos que “o nosso somente o nosso Deus salva”, o Deus de denominações cristãs
diferentes são satânicos, são deuses que turbam o coração de seus seguidores (isso
pode ser facilmente observado em atitudes de cristãos orgulharem se de ser de
determinada denominação), e desprezam a denominação alheia, dizendo que esta é
uma seita pode ser definida segundo wikipedia como:
Seita ( latim secta =
"seguidor", proveniente de sequire = "seguir") de forma geral
é um conceito complexo utilizado para designar, em princípio, simplesmente
qualquer doutrina, ideologia, sistema filosófico ou político que divirja da
correspondente doutrina ou sistema dominante nacional. E que dessa forma provoque
ruptura no nacionalismo existente. Bem como também para designar o próprio
conjunto de pessoas (o grupo organizado ou movimento aderente a tal doutrina,
ideologia, etc...) que se choca diretamente, à comunidade que se insere e/ou
sistema que incorpore tudo isso, os quais, conquanto divergentes da opinião
geral, apresentam significância social. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Seita).
Visto um conceito como este podemos chegar a seguinte conclusão que se um
determinado grupo (neste caso religioso), vislumbra uma regra ou tem uma
interpretação (visão) diferente da que defendemos (possuímos), e este grupo tem
sua origem de uma ramificação denominacional (religiosa), este grupo é encarado
como uma seita, o que esquecemos é que inúmeras vezes estas “ramificações
religiosas”, atuam em áreas ate então não trabalhadas, temos exemplos
vivenciado por alguns colegas que atuam diretamente com pessoas de rua
(andarilhos, usuários de drogas, e por que não dizer prostitutas bem como
homossexuais), típica atuação em que todos vêem o trabalho dizem “que bacana”, mas
rejeitam estes que por inúmeras vezes se submetem a tais circunstancias por que
a vida que às remetem viver-las, alguns estudiosos cristãos afirmam que tal opção
deve se a formação orientação sexual obtida na infância (veja na integra http://pt.shvoong.com/social-sciences/psychology/1632621-existe-ex-homossexual/), outros crêem que o fato está ligado a afinidade (gosto, prazer), que o
individuo em questão possui (estes afirmam veemente que tal opção não deve ser
taxada como distúrbio), visto a atuação deste cristão que atua diretamente
neste nicho passa a deter seu mérito, pois este demonstra não somente crer na
mudança de conduta, mas principalmente no poder que Jesus Cristo exerce sobre o
coração de cada indivíduo, pois, conhecer Cristo é conhecer a verdade e esta verdade nos libertará destas condutas,
pois, tudo que era velho se faz novo logo nova criatura somos, neste prisma o
trabalho tem como objetivo principal mostrar que não estamos dando a devida atenção
para estes “filhinhos” que não conhece o amor ágape que Jesus propôs a nós
seres humanos “amai-vos uns aos outros, como eu vos amei”.